As garotas confessaram que faziam “programas” por valores que variavam entre R$ 15 a R$ 100, enquanto quatro outras adolescentes confirmaram que o bar seria ponto de encontro para prostituição. Tânia negou que alugasse quartos para encontros, embora declarasse ter conhecimento de que “as meninas frequentavam o bar a procura de parceiros sexuais”. Alegou ainda que pedia para que não permanecessem no bar, mas elas não obedeciam. À disposição da Justiça e sujeita a uma pena de até cinco anos de reclusão, a comerciante admitiu que fornecia bebidas alcoólicas para as garotas.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Polícia fecha ponto de exploração de menor em Iaçu
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